O custo de um intercâmbio depende do destino, das mordomias e do tempo de permanência.

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O número de estudantes brasileiros estudando no exterior tem aumentado a cada ano. Com o crescimento da classe C e a melhoria de renda, há mais candidatos a um intercâmbio cultural. Surge, então, a dúvida: quanto custa um curso no exterior?

As variáveis são muitas. O custo de um intercâmbio cultural varia de acordo com a idade do estudante, o que pretende estudar, o destino desejado, o nível de fluência no idioma do local de destino e a duração da estadia.

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Uma das opções mais caras é estudar inglês nos EUA. Para uma estadia de seis meses, com moradia em alojamento estudantil e curso em período integral, a experiência não sai por menos de R$ 50 mil, com as passagens aéreas incluídas. Se o curso durar um ano, há uma ligeira economia: por R$ 80 mil, é possível realizar o sonho do intercâmbio cultural. Mas este valor pode ser reduzido se o interessado no intercâmbio cultural se dispuser, por exemplo, a morar em uma residência familiar.

intercâmbio

Onde Fazer Intercâmbio no Exterior: Moradia

Os alojamentos estudantis são mais indicados, já que quase sempre ficam perto da escola escolhida e o número de estudantes estrangeiros circulando pelas áreas comuns é grande, o eu facilita a interação e o treinamento do idioma. Em Londres (Inglaterra), por exemplo, o aluguel semanal de uma vaga em residência estudantil, por exemplo, não sai por menos de 50 libras (cerca de R$ 190); não estão incluídos os custos com refeições.

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Em Madri (Espanha), o aluguel mensal de um quarto em um apartamento atinge 300 euros (R$ 900).

Em casa de família, o valor é de 120 libras, com direito ao café da manhã. Este custo pode ser reduzido caso o estudante aceite executar pequenos serviços, como cuidar de crianças por algumas horas semanais, aparar a grama ou lavar os carros. Cada país tem regras próprias a respeito do trabalho de pessoas com visto de estudante: na Austrália, o turista pode trabalhar 20 horas semanais, exatamente o dobro do permitido na Inglaterra.

Algumas operadoras de intercâmbio cultural oferecem a chamada troca de famílias: enquanto o filho brasileiro se hospeda com uma família no exterior, seus pais recebem um estudante daquele país. Nestes casos, hospedagem e algumas refeições diárias saem de graça.

As vantagens são inúmeras: DVD e TV, geladeira, micro-ondas, máquina de lavar, tudo sempre disponível. Nas residências de família, no entanto, é necessário respeitar horários e as festas quase nunca são permitidas, ao contrário do que acontece nos alojamentos.

+ Confira também: Como Brasileiros podem Estudar e Trabalhar no Canadá

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Custos de um Intercâmbio no Exterior

Na hora de preparar o orçamento, é preciso observar outros custos, além das despesas com passagens, estadia e pagamento das mensalidades do intercâmbio cultural. Uma das principais experiências quando se mora fora do país é conhecer os pontos turísticos locais, as baladas, shows, etc. E isto vale também para cidades próximas.

Portanto, na planilha de custos, não se deve esquecer o dinheiro para o lazer: condução, refeições extras, pequenas viagens. Quem pretende estudar na Europa, por exemplo, pode adquirir um passe para trens, que interligam todo o continente. Um passe válido por três meses pelo Rail Europe, que permite viajar sem limite por 24 países do continente, custa 1.500 euros (4.500 reais), com uma vantagem adicional: pode-se optar por viagens noturnas, economizando as despesas de hospedagem.

+ Leia: Aprender Inglês no Exterior, vale a pena?

É caro fazer intercâmbio?

Existem diversos sites que oferecem calculadoras de intercâmbio cultural, como o do UOL e os das operadoras STB e Experimento. É possível ter uma boa base de quanto vai custar a viagem. O ideal, no entanto, é procurar uma operadora, apresentar os projetos e conferir os custos específicos, de acordo com as especificidades, necessidades e desejos de cada viajante.

+ Confira também: Bolsas de Estudo no Exterior – Cursos, High School e Graduação

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